domingo, 21 de dezembro de 2008

Ratos Terroristas

Cansados da eterna perseguição pelos gatos, os ratos resolveram contra-atacar. Em um plano organizado em detalhes e planejado já há alguns anos, com muita meticulosidade. O incidente se deu, de acordo com notícias, em um abrigo de animais em Toronto, no Canadá. Morreram cerca de 100 gatos, tendo também como vítimas cachorros e até mesmo ratos. Suspeita-se de uma grande organização terrorista de ratos que almeja destruir o reino dos gatos, por fim de uma vez por todas nessa eterna covardia (pois os gatos são muito maiores que os gatos). Houve algum prejuízo financeiro e, os sobreviventes entre eles um rato foram levados a um outro abrigo. Segundo fontes que não quiseram se identificar, o rato sobrevivente vai ser levado a interrogatório para saber os nomes dos mentores de tal ataque.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Quanto pior, melhor!!

É, parece que a frase que costuma se dizer para as Cassandras de plantão em todo momento de crise, pode ser dita por alguns empresários do ramo de camisinhas. Sim, apesar da crise mundial no setor financeiro e, com o mercado de ações despencando em quase todas as bolsas do planeta. Sim, há bolsas que nunca perdem dinheiro. Mas, aonde? Por aí, dizem. Mas isso não vem ao caso, pelo menos não aqui neste blog. Deu na Reuters que o setor de venda de camisinhas teve um aumento nas vendas desde que a crise no mercado acionário na Coréia do Sul apresentou sinais de queda. Alguns chegam a estimar o aumento nas vendas em quase 20%. Ou seja, é possível que venha a nascer menos sul-coreanos por um bom tempo. Isso pode se dar, de acordo com a notícia, porque é muito caro a educação por ali. Então, os pais adiam a possibilidade de ter filhos esperando um arrefecimento da crise. É, poderia ser pior. Já pensou se ao invés de crise no mercado acionário fosse crise de abstinência sexual? E, pior ainda, que isso se globalizasse.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Como em qualquer crise ...


Como em qualquer crise, sempre há quem perde e quem espera ganhar. Parece que um setor na economia brasileira sinalizou algum bom suspiro em meio a tanto gás mal-cheiroso. A Embratel prevê melhores ganhos para o ano que vem esperando que empresas venham a reduzir certos custos, fazendo com isso, outros gastos. Como, por exemplo, reduzir contatos cara-a-cara passando a utilizar mecanismos de comunicação. Interessante a visão da empresa.

El nuevo técnico de la Selección Argentina


Diego Maradona fue confirmado como el nuevo técnico de la selección argentina. Deseamos todo de bueno para él y su equipo. O, mejor, casi todo. No podemos desear que venga a ser el proximo campeón mundial. Aún mejor, que no sea campeón en las proximas 20 o 30 copas. Dieguito, felicitaciones.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Vermelho, Vermelhaço, Vermelhusco, Vermelhante, Vermelhão...


A Fafá de Belém nos canta sobre a força do vermelho. Mas, não creio que tenha levado em conta que o vermelho faz os homens serem mais generosos e atenciosos quando uma mulher está vestida com esta cor, isso de acordo com um grupo de cientistas da Universidade de Rochester. Eles tomaram uma pequena amostra de homens e lhes disseram que tinham US$ 100 (cem dólares) para gastar em um jantar com uma convidada. O resultado é que os homens gastariam mais com aquelas que estavam com uma cor rubi, ofuscante para os nossos olhos. Se isso funcionar mesmo, a indústria da moda podia ter uma queda na venda de outras cores de confecções. E, nós, passaríamos a ter um problema de caixa, hipnotizados pelo brilho encarnado. Curiosamente, eu concordo com os resultados em gênero, número e grau.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Biblioburro


"Oh! Bendito o que semeia 
Livros ... livros à mão cheia ... 
E manda o povo pensar! 
O livro caindo n'alma 
É germe – que faz a palma, 
É chuva – que faz o mar." 
Castro Alves

Uma biblioteca ambulante. Uma boa idéia. Com quê finalidade? Levar literatura, formação e informação para lugares ermos. Uma idéia simples, com um caráter altruísta. Com uma vontade e uma esperança, de fazer diferença, de mudar coisas. As pessoas, independente de onde estejam, já possuem consigo uma bagagem de vida, de experiências, de saberes. Idéias como essa vêm agregar novos valores, construir algo novo, diferente do que havia e, diferente do que se trás.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Bom nariz, mau nariz

De acordo com os psicólogos do desenvolvimento existem fases na formação do indíviduo, uma das quais chamada de Fase Oral onde as crianças pegam objetos e sempre levam à boca. Desconheço o que se possa chamar de Fase Nasal, talvez exista. O ponto em questão é que este meu personagem tem um nariz paradoxal. Isso mesmo, paradoxal. Pois, ao mesmo tempo que consegue distinguir cheiros das mais variadas coisas, até coisas que poucos conseguem sentir cheiro de coisa qualquer. Inclusive, consegue distinguir o cheiro de pessoas bem próximas. Ao ponto de saber se estiveram há pouco tempo em determinado lugar, ou seja, quase um cão de caça. Entre outras “habilidades” que possui está a de poder misturar com certa destreza ingredientes e, com isso dar algum sabor diferenciado a alguns alimentos. Conseguindo agradar alguns tipos de paladares. Ainda se encontra em fase de formação, de aprendizagem sobre cheiros e gostos. Mas já consegue, com algumas coisas que come, reproduzi-las, isto é, consegue refazer tal comida de maneira aproximada, bastando para isso conhecer de antemão os ingredientes utilizados para tal prato. Ah, até agora parece que tudo está como realmente deveria estar, tal como Leibiniz dizia. Pois bem, não é bem assim. Parece que seu nariz vem sofrendo um pouco com alergias à vários tipos de substâncias, algumas já identificadas, outras em fase de auto-observação. Talvez, antes que possa adquirir outras alergias, já possa pelo menos identificar todas as que possui. Voltemos para a habilidade de mexer com os alimentos. A habilidade de misturar acres e doces, salgados, perfumados, ervas e especiarias (há muitas pelo mundo). Então, gostava de preparar pães, carnes, verduras, sopas, massas, doces, pizzas, etc. Pato com hortelã, coelho ao vinho tinto, pizza integral, porco com frutas, frango ao alecrim, verduras salteadas no wok, muamba angolana, isso pra falar de alguns pratos. Dizem que quando se está apaixonado a comida, ao fim, vem faltando algum ingrediente. Não sei se isso é verdade. Mas, como ele sempre foi paradoxal para várias coisas... Quando se sente um pouco só, com saudades, pensando em um par de olhos bem vivos. Vai até a cozinha, abre a geladeira, vê que tem verduras. Olha o armário, tem outras tantas coisas. Ao freezer tem algumas carnes. Próximo ao fogão, há várias especiarias. Mas, passa também a pensar nos cabelos. Liga o rádio para começar a preparar algo, a música agora o faz pensar em lábios suaves e quentes. É, vai sair noodles instantâneo.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Different, but enjoyable.

A frase título deste post é dita no meio do documentário "All White in Barking" apresentado no Doc Lisboa 2008. Este é um dos seis documentários de uma série produzida pela BBC sob o título "White". O tema central é o choque entre culturas num bairro suburbano da região de Londres, onde tem chegado de várias partes do mundo imigrantes de cores e caras bem diversas das que lá existiam. Com isso, tem havido pessoas que eram de lá e, se mudaram por conta dessa "invasão". Também vimos como se portam e como se sentem alguns dos que chegam. Tudo isso é bem apresentado no trabalho do cineasta Marc Isaacs. Três pontos marcantes do documentário são: Em primeiro, um casal britânico é instigado a visitar e deixar-se visitar por um casal de origem africana e, com isso poderem ver como se portam e como comem em ambos lados desse embate cultural. Em seguida, vale destaque para uma união entre um senhor judeu que sobreviveu ao holocausto, tendo passado por alguns campos de concentração e, uma senhora de origem africana de Uganda. Por fim, o que parece ser o mais curioso, um senhor que tem certos conceitos sobre seus novos vizinhos e, que tem um neto que é filho de um nigeriano com a sua filha. Com esses e outros elementos vemos um pouco do que é globalização no que se refere ao fluxo migratório de pessoas. Um outro filme apresentado na mesma sessão, por sinal antes, é um de curta duração, apenas 30 minutos, e que mostra o dia-a-dia (Oh Deus, nem sei se essa hifenização está de acordo com o novo acordo ortográfico da língua portuguesa) de um alfaitate - El Sastre de Óscar Perez - em Barcelona. O ponto interessante é que o alfaiate é de origem paquistanesa e tem ao princípio um senhor que o ajuda que é de origem indiana por fim, aparece um outro que é de Bangladesh. Como se sabe, em tempos recentes, esses países não tem uma relação muito boa e, no entanto, estão ali em um espaço muito pequeno (um cubículo) dentro de um outro país, lutanto para sobreviver. Como venho de um país onde, temos vários tipos de conceitos e preconceitos e, com tudo isso, vivemos dentro de certa harmonia, concordo com a frase título, com a minha visão claro, que vivemos num mundo "Different, but enjoyable" (Thanks God)

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Esto es porque no consigo escribir desde ayer.

Desde las 4 de la mañana de ayer que intento escribir algo. No sé el qué. Puse una palabra en el editor de textos y pasé más de tres horas con ella. Cambié de palabra, tampoco hubo resultado. Ahora me viene la cuestión, ¿de qué voy a hablar? Economía, tal vez, pero necesito entender mejor lo que pasa, lo que pasa en la economia financiera, en la economia real, en la “racionalidad” de los agentes económicos, en las actuaciones de los gobiernos de los países. En fin, no es tan simple hablar de economía sin hablar de política. Entonces, empezaré por la política. Pero, como antes, me viene la misma pregunta. Política de los países, dentro, fuera, sobre comercio, sobre moneda, sobre empleo, sobre gastos públicos... ¡Es todo tan complicado!. Pero lo difícil, no es hablar de estas cosas, difícil es hablar algo que tenga algún sentido, algo que sea real. Pues, los periódicos producen una gran cantidad de cositas, pero cosas con verdad y sustancia, son pocos los que tienen. ¿Qué es lo real en la economía o en la política? Otra cuestión de difícil respuesta. No obstante, sigo buscando una manera de entender, al menos, los efectos producidos por una política adoptada en Japón y que venga a tener consecuencias en Francia, por ejemplo. Todo esto en apenas unas horas ya que estamos en un mundo globalizado, lo que es una de las características de la globalización. Las cosas tienen un efecto mariposa, igual que yo, que no había más que una palabra en este   y por fin, salieron más.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Windows Live Menssenger Beta

Sou bastante curioso. Instalei o novo Windows Live Menssenger Beta. Tudo bem durante a instalação, reinicio, entro no msn, tudo ok. Mas, aconteceu algo curioso. Tenho três browsers: Internet Explorer, o Mozila Firefox e, o Google Chrome. Entretanto, com nenhum dos três, não consegui abrir nenhuma página. Depois de muito tentar, imaginei, sonhei e, cheguei a conclusão que a culpa tinha sido do novo msn. Então, fui ao Painel de Controle, fui aos programas, pedi pra desinstalar o Windows Live Menssenger Beta. Também, como na instalação, deu tudo certo. Daí, reiniciei o computador. Então, mais um mistério "microsoftiano" aconteceu. Quando olhei bem, o Windows Live Menssenger Beta, ainda estava lá e, com os três browsers estava tudo normalzinho, abrindo todas as páginas possíveis e virtualmente imaginadas. Resolvi não querer entender o que passou e, segui, por aqui fazendo de conta que nada tinha acontecido.

sábado, 11 de outubro de 2008

Apology from Iceland

From: http://anapologyfromicelanders.blogspot.com/

Thursday, October 9, 2008

We are truly sorry

We, members of the Icelandic nation, are truly sorry for the problems we have caused, and plead guilty with an explanation.

Apart from a brief interlude during the era of the Vikings, we have pretty much kept to ourselves, sitting on a rock in the middle of the ocean.

During the last 3 decades of last century we managed to build up a fairly nice and open economy, where everyone had equal opportunity to succeed, get educated, get taken care of if they got sick, with politicians which were unable to do much damage as everyone pretty much agreed how things should be.

We were given access to the European Economic Area in the early 90's, which was generally regarded as the diet version of the European Union, where we would become members shortly.

This gave us access to the European markets, opened up the free flow of finance, gave our best and brightest the opportunity to go forth and seek their fortune in foreign lands, and for a while things worked fine.

Some of our eccentric quirks turned out to be good PR, and Björk and Sigur Rós suddenly became famous. Our smarter side was put to use in creating successful high technology products, where we enabled people that had lost legs to run in the Olympics, other people to play massively multiplayer online games and we suddenly found that we could create stuff that worked, was useful and people all over the world were willing to buy.

So we didn't pay as much attention to our politicians as we should have, who seemed mired in the politics of the last century, not of the century to come.

That turned out to be a big mistake, one which will cost us dearly.

In their squabbles for domestic power, blatant pandering to their own constituents, and general ineptness (in their defence, they're not well paid), they kept on with business as usual, while a handful of businessmen - and their cronies - started business unusual.

The privatisation of our banks was handled by the politicians in the usual manner, with one bank going to members in good standing of the long-ruling Independence Party, and the other to members in good standing of the equally long-ruling Progressive Party (which nagging tongues claim is neither).

Since we were used to lax regulation, so as not to hinder the political parties to give tidbits to their members, we didn't really put in place a pesky regulatory scheme to keep checks and balances on the entire system, and the schemes we put in place were ignored when needed.

The newly privatised banks were quickly turned into international powerhouses, fueled by cheap loans, mostly foreign. The third bank, which was private to begin with, also took advantage of cheap loans to grow.

Meanwhile, we used the Icelandic Central Bank as a retirement home for politicians we needed to get rid of from the political scene, as throughout the history of the Central Bank it had never really needed to do anything and therefore was considered to be a safe place to store them, maintaining their delusion of grandeur and allowing them to double dip into their pensions while still being on the government payroll.

Before we knew it the owners of the three banks had broken faith with the rest of us, refused to travel with us, pay taxes with us or live amongst us, preferring to live in London and fly up occasionally in their private jets, and while here drive around in Bentleys and Range Rovers, which they apparently impulse bought - all black, unless it was for the wife, then white.

They were careful to spread the wealth, hiring lots of people at 3 to 30 times normal wages, sponsored concerts of international stars and seemed to have unlimited opportunities. Before this, the only major concerts we'd seen were Deep Purple and Led Zeppelin in the early 70s, Smokie in the late 70's, one Clash concert in the early 80s and a tour of the Israeli guys from the Eurovision song contest who sang the Hubba Hulle Hulle Hulle song.

So we were dazzled.

Our prime minister got into occasional fights with the nouveau riche, who - after buying all the media companies (and adding some more) - explained that he was just jealous.

The prime minister got sick, nearly lost an election, and was put out to pasture as the Head Honcho of the Icelandic Central Bank, a process we had used before with little damage.

So when it turned out that the couple of handful of super-rich Londoners had in effect built a Ponzi scheme, we were ill equipped to deal with it.

The chief of the Central Bank was the politician that hadn't wanted to put in place all the pesky rules and regulations when he privatized the banking system. He had run a relaxed and lax oversight system.

Our new prime minister is the former second in command of the politician in the Central Bank, and it is not clear to us - or to him - or to the politician in the central bank whether the changing of the guard has really taken place.

Our finance minister is a veterinarian who lost internal elections in his party to a guy recently convicted of fraud involving public funds.

Our foreign minister, the only person in Icelandic politics strong enough to stand up to the old guard, was diagnoced with benign cancer in the brain and was rushed into surgery in New York and banned from travelling for a few weeks, so she is out of action.

So when the whole scheme imploded due to the international credit crunch, we didn't really know what hit us.

Suddenly all of our banks failed.

Suddenly we found out that we - as a nation - were responsible for sizable sums that the super rich had gotten people in other nations to deposit with them, without having asked us for permission.

We suddenly found that it was generally not a good idea to have on the front line people who had been selected to be there due to their quality of seeming harmless.

People who are so overwhelmed by the position they're in that they cannot even do the obvious and inevitable; say they're sorry and ask for help.

People who are willing to go to Putin's Russia to bail us out - that bastion of civilization, human rights and good will to all men.

So for that, the damage this has caused, the money lost, and the misery caused, we'd like to say:

We're sorry, please help.

P.S. The super rich have left in their private jets. You'll find them in London - with their, our and parts of your wealth. 

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

War to Speculators

I don’t have any desire, intention or, whatever to declare war to speculators. But, similar to global terrorists, they create some disturbance and, some fear around the world. Someone could asks me: would you be a speculator if you have money and opportunity to bet on markets? And, I could answer: Yes, maybe. Since I could earn some dollars, maybe I could be like anyone. But, besides this selfish behaviour from the mankind (I am one of them), we could think about many other issues around the globe. There are a lot of people dying every day and, it does not matter if we have financial crisis or time of good harvest on the stock market. So, the creators of the idea to multiply the credit around the world could think now how to develop a medicine to heal the great wound left by the actual financial crisis. One important thing to close this post: There will be Speculators and Famines.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Black Bird

Black Bird

 

 

Lonely. Apparently. Doing what? No idea. But, still singing. Flying. Jumping between the naked trees. Oh, there are naked streets also. Naked walks. People so dressed. Some cold. On the streets. In the faces. The tobacco is not enough to understand the movement. The calm. Here, at this town, the tobacco arrived for the first time in Europe. Now I’m smoking, like my ancestral. At least, half part of them. Again faces cold, closed. Maybe the cold from outside goes inside. Great ignorance!! What do I know? I’m cold also. Inside, outside, my feet, my hands, not my eyes. My heart, maybe. Someone called from a hot place. Another, from a snowing home. The calls said me that I’m not so cold. But cold, somehow. I know that I’m still alive. I could, I should, I would. Don’t like these mode verbs. They don’t express what is. They try to do what I want but, … Nice colour now, no dark, no clear. Almost gray. See some lights, growing while the darkness sky comes. The heaven is shinning, I dreamed something nice. Don’t remember. Was laughing when waked up. Good. Feel calm. The pipe was relaxing. Strange taste. Hot hands, now. Legs freezing. I could think about the sun at somewhere. Or, simply the smile more hot that I saw until today. Even the tears from her do my heart some comfort. God bless that smile. Someday I want to say again. Red eyes. Some water. But, not enough to leave the burden fall down. Thinking about mango. We had at our home. At the first, so sweet. At the other, more than one kind. More dark, now. Eyes looking the heaven. Seeing the control, the calm, the example. One year passed, I can’t remember the exact date. I don’t want. But, finally. I’m opening. I read some languages, I speak others, understand some eyes, some faces. The black bird went home, it is time to sleep.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Triste do bicho que o outro come!

"Triste do bicho que o outro come!" Esta é uma frase bem conhecida. Mas, queria falar de duas pequenas coisas. Primeira, sobre passar a comer carne de canguru. A defesa de tal argumento está na já velha história de defesa do meio ambiente. Se diz que eles, os cangurus, não produzem metano como as vacas e as ovelhas, por exemplo. Daí, incentivar o uso do canguru na alimentação diminuiria a emissão de gases que contribuem para o chamado efeito-estufa, algo que tá deixando o clima do nosso planeta mais confuso que o mercado financeiro. No entanto, não creio que seja fácil convencer pessoas que comem vacas e ovelhas há milhares de anos a passar a comer canguru. Outra coisa é não entender que na natureza, quando produzimos algo mais do que já havia ou, quando destruímos algo que já existia, isso influi no que parece ser um equilíbrio no nosso sistema de vida na Terra. Fiquem à vontade pra fazer como queiram. Por fim, ninguém perguntou pros cangurus, como também não foi perguntado pras vacas e as ovelhas, o que eles acham desta idéia. A segunda coisa a que proponho discutir está relacionada com mais uma pequena questão ambiental. O ponto é que a Austrália não teria condições de criar canguru para todos aqueles que comem vaca ou ovelhas, daí que teria que criar em outros lugares do planeta. Parece que se esquece, ou que não se estudou, o impacto provocado na natureza quando da introdução da vaca no continente americano, por exemplo. Por fim, talvez isso seja uma idéia para ficar apenas naquela grande ilha ao sul do pacífico. E, que lá o ar venha a ser mais respirável.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

A gota na borda!!!!

É, começo aqui falando sobre uma reclamação que, nós homens, já ouvimos desde que foi criado o vaso sanitário (creio). O ponto em questão é aquela, ou aquelas, gota que cai na borda do vaso quando estamos, de pé (posição clássica para nós), fazendo xixi (mijando). A minha questão é, deixando o machismo e o feminismo de lado é que não é uma tarefa simples, desde que, o "cara" tem movimentos involuntários e, quando posicionamos o "cara" na direção certa, ele, por alguma razão, consciente, inconsciente, libidinosa, ou qualquer outra coisa, se move e lá está a gota do vaso, ou do chão, ás vezes. Então, para as mulheres que imaginam ou, têm certeza que fazemos de propósito, isso não é verdade. Agora, não posso tirar a razão da reclamação de deixar sujo. Isso sim, é bem mais delicado. Há aqueles que não tão nem aí pra nada. Há aqueles que procuram uma forma de resolver o problema mas não encontram como, talvez por não haver nada no banheiro que possa ajudar na limpeza. Há aqueles que não vêem a bendita gota, seria necessário estar com atenção toda vez que fosse ao banheiro, coisa difícil quando vc vai pensando em conta, ou outra coisa qualquer que faz um homem ficar com a cara pra cima sem se dar conta do mundo real. Infelizmente, ainda vamos entrar em muito banheiros com respingos de líquidos sobre a borda do vaso sanitário. Eu, particularmente, já não tenho mais a consciência pesada de possivelmente cometer esta falha. Mas, faço o possível para não o fazê-la.